sábado, 26 de abril de 2008

ROCHA VIEIRA

Vivemos tempos de crise. São tempos de máscaras e aparências, em que se esquece o valor do serviço e o respeito pela realidade. São tempos que ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade.

Rocha Vieira

O Público, 25 de Abril de 2008

5 comentários:

  1. ... os tempos não estão fáceis, mas vamos tentar não ser tão pessimistas... à minha volta conheço vários jovens (incluso minha filha) cheios de "genica" ...

    fique bem.
    um abraço e um sorriso
    :)

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  2. Olha quem é ele!

    Aqui te deixo um forte abraço de quem sempre respirou e continua a respirar a cor das tuas palavras!

    Pedro Branco

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  3. São tempos acomodados, são...

    É urgente espicaçar sossegos.
    É urgente sentir A urgência de cada um se assumir, assumir na mão o poder de mudar.

    Ainda creio que a palavra é acção política!

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  4. (Andei por aqui a espreitar outros posts e li um nome de autor - Manuel Alegre - que me lembrou outros escritos:
    de
    Um Barco para Ítaca

    diz assim:
    Altas são as montanhas, e as águas do mar são vastas
    Que este tempo é de agir
    e As palavras estão gastas
    ...
    foi um extra!)

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  5. Entrando sem bater... passei para deixar um abraço e um beijo...

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