Volto ao livro de Laborinho Lúcio quando ele sublinha a posição de José Manuel Pureza ao bater-se pela "valorização da desobediência", e afirmando ser esse o "mandamento fundamental da educação para a cidadania democrática: educar para a desobediência crítica" (in, "Por um contrato Socio-Educativo Pela Cidadania, Qualidade e Avaliação da Educação, CNE, 2002)
Educar para a liberdade, digo eu agora, é também educar para o direito, ou seja, para a o direito à diferença e para o diálogo entre diferenças.
Isto implica que uma escola não possa ser um armazém de crianças e jovens a quem se ministram freneticamente uma vasta lista de saberes mas um espaço de crescimento mútuo e partilha. É aí que entra a arte e a criação como infraestrutura fundamental ao processo verdaeiramente educativo.
Para mais, vale a pena ler o livro todo. E reler. E pensar. E discuti-lo.
Haja alegria por aqui também.
ResponderEliminarVim aqui ter por causa deste livro. Precisamente.
ResponderEliminarE valeu a pena.
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Quanto ao livro não tenho dúvida que vale a pena lê-lo, relê-lo e discuti-lo.
Para que isso aconteça mais e mais é preciso divulgá-lo divulgá-lo divulgá-lo.
É com muito gosto que o faço e por isso fiquei satisfeita de o "ver" aqui tão bem tratado.
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Voltando ao seu blog, posso adicioná-lo no meu?
Ora aqui está um livro que eu nunca comprarei.
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