Louvo a acção do Poeta José Fanha, no testemunho e presença viva junto de quem está a crescer e a descobrir o mundo e a poesia. Feliz se sente o Pedro no seu olhar ascendente e afectivo sonhando ser também grande e poeta. Júlio Pêgo
Como tantos poetas é distraído. Não vê os exemplos nem quando são da sua própria terra... Por esse caminho dos versos, dificilmente chegará a Primeiro Ministro ou Presidente da República.
E é verdade. Nunca vi um artista que fosse ministro de qualquer coisa.
Mas é normal. Temos uma história de séculos de falta de qualidade das classes dirigentes. Tirando um ou outro, por aqui e por ali... Mas são tão poucos os exemplos. E parece que pioram com o avançar do tempo...
Que me lembre o único artista que se aenturou na selva do poder foi o David Mourão-Ferreira, Secretário de Estado da Cultura lá para fins dos anos 70. E tanto quanto me lembro o político ficou léguas atrás do poeta.
Parece que não é aconselhável colocar poetas no poder. Mas os político também não fazem melhor. Na política é o que se sabe. E na poesia... Muitos nem sabem bem o que seja.
Louvo a acção do Poeta José Fanha, no testemunho e presença viva junto de quem está a crescer e a descobrir o mundo e a poesia. Feliz se sente o Pedro no seu olhar ascendente e afectivo sonhando ser também grande e poeta.
ResponderEliminarJúlio Pêgo
Um grande "bem haja" José Fanha...
ResponderEliminarPor essa sua missão tão bonita e enriquecedora. Viva a Poesia e os Poetas!
Beijos
Como tantos poetas é distraído. Não vê os exemplos nem quando são da sua própria terra...
ResponderEliminarPor esse caminho dos versos, dificilmente chegará a Primeiro Ministro ou Presidente da República.
Essa foi muito boa, Samuel!
ResponderEliminarE é verdade. Nunca vi um artista que fosse ministro de qualquer coisa.
Mas é normal. Temos uma história de séculos de falta de qualidade das classes dirigentes. Tirando um ou outro, por aqui e por ali... Mas são tão poucos os exemplos. E parece que pioram com o avançar do tempo...
Que me lembre o único artista que se aenturou na selva do poder foi o David Mourão-Ferreira, Secretário de Estado da Cultura lá para fins dos anos 70. E tanto quanto me lembro o político ficou léguas atrás do poeta.
Parece que não é aconselhável colocar poetas no poder. Mas os político também não fazem melhor. Na política é o que se sabe. E na poesia... Muitos nem sabem bem o que seja.