"Todas as páginas são negras, como as vê o Tomás, o texto está na página esquerda encimado por braille. Na página direita, as ilustrações, em negro e com simples imagens em relevo para os olhos dos que vêem ou para quem o lê de olhos fechados. Uma obra repleta de beleza, delicadeza e ternura, premiada na Feira de Bolonha em 2007."
Nicolás Santoveña, Revista Peonza
(Enviado pela minha querida amiga Jacqueline Duarte. Obrigado.)
Das poucas histórias em Braille traduzidas para a nossa língua... Enfim, alguns já a tinham na versão francesa. Gostei muito de a ler. Gosto do negro e da forma como é presente (cor dos cabelos da mãe). Digamos que se destina tanto aos pais das crianças cegas como aos pequeninos. Ou talvez mais aos primeiros, sem apoios sociais para adquirirem certas noções que lhes permitam lidar com os filhos. Muito bom!
Das poucas histórias em Braille traduzidas para a nossa língua... Enfim, alguns já a tinham na versão francesa. Gostei muito de a ler. Gosto do negro e da forma como é presente (cor dos cabelos da mãe). Digamos que se destina tanto aos pais das crianças cegas como aos pequeninos. Ou talvez mais aos primeiros, sem apoios sociais para adquirirem certas noções que lhes permitam lidar com os filhos. Muito bom!
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