Comecei a ouvir o Nat King Cole nos discos do meu irmão mais velho. Havia lá por casa o Sinatra, canções Napolitanas e o Nat King Cole en español.
Havia ali qualquer coisa quente e confortável naquela intromissão que um excelente cantor e pianista de Jazz (o seu "Unforgetable" é verdadeiramente unforgetable) fazia no calor de corpo dos ritmos das Caraíbas.
A canção é da autoria do cubano Osvaldo Farrés de 1947 e a interpretação de Nat King Cole vem de alguma forma afirmar que a música é tanto mais universal quanto mais local. Que música boa era música para a troca.
E, numa chapelada ao meu amigo Zé Duarte, cabe perguntar: a menina dança?
Esta coisa da mestiçagem tem momentos deliciosos e inesperados eabaixo vem uma versão coreana do "Qizás, quiás, quizás" Imbatível!
Também gosto muito!
ResponderEliminarBela música.
Para mim, que dansei ao som da voz do Nat, é perfeitamente inesperado este revivalismo coreano. Inesperado, mas delicioso, de facto.
ResponderEliminarBeijinhos, quizás!!
Pois é. DANCEI mas com "c". Era a voz do Nat a pedir-me: Shall we danse? :)
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