Às vezes o riso é também uma bela forma de resistir às agruras da vida, ao desemprego, à exploração, ao facto de sermos tão pequeninos como os brincos dos nossos jogadores, tão pequeninos como os disparates dos nossos eleitos disparatantes, tão pequeninos como a falta de dignidade frente às exigências dos grandes que mandam discricionariamente neste mundo.
Charlot foi um mestre da grandeza.
E nós somos grandes, como os romances dos nossos maiores romancistas, e os poemas dos nossos grandes poeta, e os projectos dos nossos grades arquitectos, e a arte dos nossos grandes artistas, e a inteligência dos nossos grandes pensadores, e a ciência dos nossos grandes cientistas, todos eles raramente a dar a cara na pantalha da (des)informação.
Por tudo isto e muito mais:
O sorriso e a ternura do grande Mestre. Faz-me bem.
ResponderEliminarObrigado pela sugestão de sorriso. De momento acho que ando a precisar. Aliás... acho que andamos todos...
ResponderEliminarUm abraço!