Escrever para crianças implica deixar sair cá para fora a criança que nunca deixou de nos habitar. Quem não trouxer consigo esse espanto da vida, essa alegria, essa vontade de tornar as palavras numa festa, como o Vírgílio Alberto Vieira, é melhor escolher outro caminho.
HISTÓRIA DE UM CHAPÉU
Tinha um chapéu tirolês
Feito com palha de trigo
Por distracção outra vez
Comeu-o com avidez
Um burrinho meu amigo
Uma bela ternura
ResponderEliminarAdorei! Também eu, tenho essa alegria de criança e adoro ser professora, porque posso brincar eternamente.
ResponderEliminarRealmente é melhor escolher outro caminho quem não não conseguir soltar a criança que há em nós. E isso tanto se aplica a escritores, que escrevem para crianças, como a professores que convivem com elas.
ResponderEliminarAna Luisa, professora de EV e ET.