quinta-feira, 18 de outubro de 2007

PROENÇA-A-NOVA

Portugal é um país de grandes contrastes. Se ao abrir uma porta ainda podemos encontrar gente a viver no séc. XIX, na porta do lado podemos já respirar o ar dos séculos que estão para vir.


É o que acontece em Proença-a-Nova com o Centro de Ciência Viva da Floresta. Um edfício encantador com museu interactivo de ciência da floresta, uma equipa apaixonada pelo trabalho que faz, uma Câmara orgulhosa de poder oferecer à sua população, e não só, um equipamento tão como este.

No meio, um auditório mesmo bom para contar histórias que foi o que eu lá fui fazer. A meninos e a pais. As histórias casam bem com a natureza, com os seus habitantes, com as suas forças vitais, com aqueles que querem aprender a respeitá-las


Foi bom.


Trouxe de lá alguns dos belos marcadores de livros ali editados com o perfil das folhas das principais árvores existentes em Portugal. Estão aqui em baixo. São um mimo.

1 comentário:

Artur Coelho disse...

Nunca me esqueço de ter lido o Carvalho da Silva contar que mesmo ao lado da estação de comunicações de satélites da Marconi, em Sintra, estava todos os dias um pastor com as suas ovelhas. A arquitectura tecnológica das antenas capazes de comunicar com o espaço coexistia com as ovelhinhas...