sexta-feira, 16 de setembro de 2011
SABE MAIS K OS TEUS PAIS
Sabe Mais k(que) os teus Pais é um blogue de Palavras Cruzadas.11
Um sítio para miúdos curiosos e para crescidos que não tenham perdido a curiosidade.
http://sabemaiskosteuspais.blogspot.com/
A Língua Portuguesa é tão rica que muitas palavras andam "escondidas" e “esquecidas” nos dicionários. Vamos colocar os miúdos a brincar com elas e a desafiar os adultos mais desprevenidos.
Aqui vão aparecer muitas palavras "escanifobéticas".
Este blogue existe para as transformar em palavras simples e normais.
De tempos a tempos, aparecerão pequenas histórias, com as tais palavras, para serem contadas, recriadas, continuadas... (re)ilustradas…
Livros e escritores hão-de aparecer no meio dessas histórias.
Estamos a começar...
Há tantas palavras que o caminho será longo.
Um grande abraço amigo aos autores:
Sílvia Alves: Escritora e contadora de histórias.
Maria del Toro: Designer.
Paulo Freixinho: Autor de Palavras Cruzadas.
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4 comentários:
Não pode ser nada de bom!
A utilização idiota do K não me permite ter a mínima curiosidade, nem recomendá-lo a nenhum puto, depois de os andar a chatear para que a abreviatura de "que" é "q" e não "K" como posso recomendar?
Também discuti isso com uma autora. O que não me impede de divulgar o trabalho de pessoas que respeito
Espero que algum dos autores possa dar-lhe uma resposta adequada.
Caro "Sócrates" compreendo-o. Não foi uma opção pacífica.
Dispenso-me de lhe fazer o historial que percorre a longa lista de nomes considerados antes deste.
O uso complementar do “K” foi discutido e escolhido com reservas e consciência das reacções que poderia, justamente, suscitar.
A designação por extenso utilizando apenas o “que” implicava uma aliteração e uma distorção que, também, era questionável.
Ao fazer o design do título a Maria acabou por pacificar as dúvidas ao colocar o “que” remetendo o k para uma opção gráfica.
Posso alegar em minha/nossa defesa, tal como acontece com os medicamentos, esperar que o bem-fazer supere a contra indicação. Ou a lógica do: se não podes vencê-los junta-te a eles…
Eu nunca uso o K, nem em sms, nem sequer o aceito nas mensagens que os meus filhos me dirijam. Mas vivemos num mundo cheio de diferenças e, por vezes, é pela assunção da diferença que chegamos ao ponto comum…
O mundo é mais vasto e diverso que a nossa rua e os nossos princípios. A tolerância tem defeitos e tem virtudes.
Aqui estamos num território de alguma descontracção. Considerámos esta concessão talvez útil, talvez necessária, para ir ao encontro do nosso público.
Mais do que combater a linguagem que, efectivamente, os miúdos usam entre pares prefiro que lhes exijamos a aprendizagem de que há lugares e situações para uma e lugares e situações para outra.
Poderia discorrer largamente sobre a utilidade de persistir durante anos a fazer o que considero pedagogicamente correcto… Defender princípios contra apelos do que é comercialmente bem sucedido é uma batalha perigosa capaz de matar as Bruxas mais persistentes… Essa conversa daria pano para mangas, aliás, para um imenso enxoval...
Meu caro, por vezes o caminho certo não é o que está certo é o que nos leva ao lugar onde pretendemos ir.
Se for professor acho bem que continue a ser intransigente e exigente no espaço da sala de aula.
Sempre o fui enquanto professora e continuo a sê-lo em qualquer papel nesse espaço.
Os “putos” a quem não recomendar o blogue (e não o fazer está no seu absoluto direito) não deixarão por certo de assim escrever em sms/msn e, infelizmente, em outros registos onde não era suposto que o fizessem.
Os miúdos que por lá passarem espero que algo possam aprender.
O nosso propósito não é idiota, é apenas ancorado a algumas, esperamos, boas ideias.
De toda forma agradeço a sua opinião que me permitiu este esclarecimento.
Agradeço também ao José Manuel a divulgação, movido pela amizade e, sobretudo, pela partilha de ideias comuns neste território de livros, leituras e palavras. Sílvia Alves
Caro José Fanha,
Obrigado pela divulgação.
:-)
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