À minha volta só existe o
tempo; uma constelação
de pedras vivas; a
pulsação da terra,
anterior a tudo,
para além
de tudo. O eco
antigo de
um espaço
habitado:
as casas
soterradas,
os muros
de pedra
ocultos, as
vozes humanas
a resvalar nos
rochedos, no chão
íngreme do Portodo
Comprido.
Maria do Céu Brito,
do livro "Vulcão Aberto" com fotografias de António Silveira
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