À BEIRA DO MAR DE ESPINHO
(Com especial ternura para a Isabel e a Alexandra da Biblioteca Municipal de Espinho e para os alunos da Univérsidade Senior de Espinho)
São verdes azuis e cinzentas as palavras
que este mar me atira.
Dizem-me uma e outra e outra vez:
eu sou o mar
o teu profundo pai
e não te podes libertar da minha onda.
Estarei sempre
repetidamente
ao pé de ti
à frente atrás
ao lado
e mais além
por dentro do teu sangue.
Eu sou a fronteira que leva
mais longe o teu destino.
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