Faltam ainda muitos. Não tenho a presunção de conhecer a todos os contadores. Estes que aqui tenho trazido são aqueles com quem mais me cruzo, amigos que me fazem voar sempre que os oiço.
Muitos mais haverá porque a arte de contar histórias está a crescer um pouco por toda a parte.
Há gente que guarda ainda memória das velhas histórias contadas ao borralho com a malga do caldo na mão. Há gente que ainda sabe de cor as cantigas de ceguinhas, tragédias e cimes de fazer chorar as pedras da calçada, gente que tem as histórias da sua vida para contar a quem quiser ouvir.
É preciso ouvi-los a todos. Porque todos têm para nos oferecer uma pequena fatia de uma arte pelo menos tão velha como o mundo.
António Craveiro
Miguel Horta
Jorge Serafim
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