Há pouco mais de uma semana fui gostosamente "acusado" de generosidade. E fiquei satisfeito e agradecido. Gosto de me pensar como pessoa solidária e generosa.
Talvez olhe a vida de um certo ponto de vista aristocrático de quem tem para com os outros mais deveres que direitos.
Encontro-me muitas vezes, em actos ou em palavras, a dar a mão aos mais fracos, aos injustiçados, aos que sofrem e passam mal.
Não peço reconhecimento nenhum Não sei ser de outra maneira, o que é que querem? Sempre achei que o colectivo é melhor, que todos juntos podemos chegar muito mais longe
Lamento ver jovens e não tão jovens como isso amarrados a um individualismo feroz, cercados de janelas para dentro e sem uma porta por onde sair ao encontro dos outros.
Fui adolescente nos anos 60 e fiquei marcado por esse sentido do colectivo, pelas grandes manifestações de estudantes de França, Alemanha e Itália ou dos EUA contra a guerra do Vietname, a que poderia juntar muitos eteceteras mais.
Sou filho de um tempo e das canções desse tempo. ALL TOGUETHER NOW, UNIDOS EN LA LUCHA NO NOS MOVERÁN, LES ANARCHISTES, e mais e mais.
Por tudo isto apetece-me hoje celebrar o desejo do colectivo e trazer à memória uma canção do Paul McCartney que me deixa sempre enternecido
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3 comentários:
porque mais fortes !
;_)))
Acrescento à acusação:Inteligência.
E ai de quem te defenda...
Bom dia! Beijinhos.
Dias houve em que a generosidade pareceu ser a minha maldição. Mas continuo. Gostei de paddear por aqui!
Obrigada.
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