"A literatura foi-me entregue. tenho a obrigação de a devolver sem estragos."
Mário de Carvalho, O Público, 28 de Março
O Mário será, quanto a mim, o escritor vivo que melhor usa e trabalha a nossa língua. Por isso, é particularmente comovente esta sua afirmação feita com a humildade que faz dele um homem grande e discreto.
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