Não gosto de obituários. Até porque já vou entrando na idade em que são cada vez mais os amigos, os familiares, os cnhecidos que se vão e deixam saudades.
Mas há alguns amigos que foram traves importantes do nosso crescimento, da nossa vida, da nossa sensibilidade. É o caso do Darío Fernandes, proifessor de ginástica no Colégio Militar desde o ano em que entrei em 1961 e amigo até sempre.
Amigo meu e não só. Amigo de todos os alunos que com ele aprenderam rigor, exigência e uma doce humanidade muito rara e muito forte.
O Darío foi sempre um exemplo de como a bondade, a grandeza de coração, a paixão pelo que se ensina, a defesa do rigor e da exigência, são a única forma de se ser professor e educador.
Não havia festa de antigos alunos onde o velho Darío não estivesse. Não haverá abraço de dois antigos alunos em que ele não esteja sempre presente. Porque nesse abraço estará sempre a forma como nos ajudou a ser homens de corpo inteiro.
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1 comentário:
Sem palavras
Abraço
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